Castro,
O mastro do veleiro,
Poeta e poeteiro,
Poeta!
Poeta e fuzileiro...
Mestre e maestro,
Regente de tempestades,
Exemplo de bonança,
Munido de verdades,
Embebido de esperanças
Que suas verdades sejam apenas crianças.
Castro,
Equilibrando-se com lastros
De conceitos e devaneios,
Não esconde o seu rastro:
Deixa marcos por aí...
Pra quem quiser/puder seguir.
Suas palavras agridoces
Mais difíceis de engolir
Nutrem mais profundamente
Que comer, deitar, dormir.
Castro:
Fortaleza de curtos poemas,
Mas de larga poesia.
O mastro do veleiro,
Poeta e poeteiro,
Poeta!
Poeta e fuzileiro...
Mestre e maestro,
Regente de tempestades,
Exemplo de bonança,
Munido de verdades,
Embebido de esperanças
Que suas verdades sejam apenas crianças.
Castro,
Equilibrando-se com lastros
De conceitos e devaneios,
Não esconde o seu rastro:
Deixa marcos por aí...
Pra quem quiser/puder seguir.
Suas palavras agridoces
Mais difíceis de engolir
Nutrem mais profundamente
Que comer, deitar, dormir.
Castro:
Fortaleza de curtos poemas,
Mas de larga poesia.
Flávio André Silva
Para Marcos de Castro, ator, poeta, boêmio e arrisco dizer... amigo.
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