Desde minhas primeiras experiências de vida a arte se fazia presente assim como o meu gosto por ela.
Desenhar sempre foi um hobby e os rabiscos pela insistência e observação começaram a ganhar formas cada vez mais visíveis; claras. O mundo ganhava nova cara; tudo passou a ter silhuetas pretas imaginárias como se tivesse apenas duas dimensões: pessoas, lugares, objetos... As manchas nas paredes ganhavam vida, forma e se mostravam muito atraentes!
Desenhar sempre foi um hobby e os rabiscos pela insistência e observação começaram a ganhar formas cada vez mais visíveis; claras. O mundo ganhava nova cara; tudo passou a ter silhuetas pretas imaginárias como se tivesse apenas duas dimensões: pessoas, lugares, objetos... As manchas nas paredes ganhavam vida, forma e se mostravam muito atraentes!
Nuvens? Nuvens?
Ah as nuvens...
Ah as nuvens...
As nuvens eram um espetáculo à parte. Não as admirava sempre por conta de minha sensibilidade à luz, mas já me encantei com muitos monstros, animais e objetos fantasiosos dançando no céu e dando lugar a outra coisa... O vento é um desenhista e tanto!
Ao entrar na escola primária conheci outra arte, outra paixão: o teatro. É incrível como é simples destruir anos de pesquisa para alcançar um resultado fácil... Lembro claramente de minha primeira participação no teatro de escola aos 7 anos, na segunda série do curso primário – ensino fundamental hoje em dia – Não havia figurino, cenário, maquiagem, luz, som... Nada. Apenas os gurizinhos declamando minúsculos textos para fazer seus pais babarem. Meu texto tratava de um menino pedindo ajuda a sua mãe para um trabalho escolar:
- Mãe, me ajuda com um trabalho?
- Claro meu filho, o que é?
- São algumas perguntas, mas só falta uma que não sei responder.
- Qual meu filho?
- Qual a maior invenção do mundo?
- Ah, meu filho, essa é fácil: a toalha.
- A toalha mãe?!
- É. Já imaginou ficar horas e horas no banheiro esperando secar?
Neste ponto os pais se racharam de rir e acharam super-fofo, mas principalmente me mostraram o gostinho de ser notado pela arte.
Ao entrar na escola primária conheci outra arte, outra paixão: o teatro. É incrível como é simples destruir anos de pesquisa para alcançar um resultado fácil... Lembro claramente de minha primeira participação no teatro de escola aos 7 anos, na segunda série do curso primário – ensino fundamental hoje em dia – Não havia figurino, cenário, maquiagem, luz, som... Nada. Apenas os gurizinhos declamando minúsculos textos para fazer seus pais babarem. Meu texto tratava de um menino pedindo ajuda a sua mãe para um trabalho escolar:
- Mãe, me ajuda com um trabalho?
- Claro meu filho, o que é?
- São algumas perguntas, mas só falta uma que não sei responder.
- Qual meu filho?
- Qual a maior invenção do mundo?
- Ah, meu filho, essa é fácil: a toalha.
- A toalha mãe?!
- É. Já imaginou ficar horas e horas no banheiro esperando secar?
Neste ponto os pais se racharam de rir e acharam super-fofo, mas principalmente me mostraram o gostinho de ser notado pela arte.
Naquele momento brotou ali uma centelha megalomaníaca na cabeça e eu pensei: “Eu quero isso pra mim!”
Cá entre nós?
Cá entre nós?
...Ainda quero.
2 comentários:
Que do caralho seu blog... Sempre soube do seu talento pro humor inteligente. É tão difícil, eu nem me arrisco.
Vou voltar aqui sempre. Tava demorando pra vc fazer isso.
Força sempre, véi.
(ainda lembra disso? Ainda faz sentido?)
Alemão, atualizaaa! Sempre acompanho o seu blog... E estou aguardando pelo próximo texto... Parabéns!! Beijos, Regi
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