Era um lindo dobberman, magro e forte como todo bom dobberman deve ser. Feroz e obediente.
Sempre fazia o que lhe mandava o seu dono com todo o afinco que podia, pois o compreendia. Era sempre reto.
Um dia, porém seu dono o mandou castrar por tê-lo mordido.
- Por que ele fez isso com você perguntou o cão do vizinho ao dobberman castrado.
- Porque eu o mordi.
- E por que você fez isso se sempre diz queo ama e obedece?
- Exatamente por isso.
- Não entendo.
- Ele saiu e disse para morder todo estranho que se aproximasse do portão.
- Ele é seu dono!
- Ele é um homem e eu sou um dobberman, posso amá-lo, mas não posso mudar a verdade de sermos estranhos um para o outro.
- E você guarda a casa dele ainda assim?
- Sou um cão de guarda. É o que faço.
Sempre fazia o que lhe mandava o seu dono com todo o afinco que podia, pois o compreendia. Era sempre reto.
Um dia, porém seu dono o mandou castrar por tê-lo mordido.
- Por que ele fez isso com você perguntou o cão do vizinho ao dobberman castrado.
- Porque eu o mordi.
- E por que você fez isso se sempre diz queo ama e obedece?
- Exatamente por isso.
- Não entendo.
- Ele saiu e disse para morder todo estranho que se aproximasse do portão.
- Ele é seu dono!
- Ele é um homem e eu sou um dobberman, posso amá-lo, mas não posso mudar a verdade de sermos estranhos um para o outro.
- E você guarda a casa dele ainda assim?
- Sou um cão de guarda. É o que faço.
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